
Na altura, após uma onda de indignação incontida da população, apesar da gratidão de alguns poucos que de imediato encontraram nelas um auxiliar precioso no cultivo de fabáceas, seguiu-se uma contra-praga de tão misteriosos quanto sistemáticos e múltiplos desaparecimentos das ditas placas e até de relocalizações pontuadas de sentido de humor como foi o caso daquela que foi colocada por um popular espirituoso no centro de uma rotunda.
Curiosamente, no passado fim-de-semana, em plena festa da Senhora da Agonia em Viana do Castelo, fomos encontrar uma dessas famosas placas num local bem curioso, junto à Marina. A experiência anterior não nos permite discernir se se trata da efectiva delimitação de uma zona de caça ou se, pelo contrário, estamos simplesmente perante mais um caso de original relocalização perpetrada por um indivíduo que, para o acto, se disfarçou de cabeçudo pele-vermelha.
Aceitam-se teorias.
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