
Furioso com a morte de um caro amigo, D.João I mandou incendiar a torre de menagem onde se tinham refugiado os últimos resistentes para que estes morressem queimados e só a muito custo foi demovido pelos seus homens de armas, tendo os resistentes sido retirados da torre através de um cesto.


Quando as tropas romanas comandadas por Décimo Júnio Bruto aqui chegaram depois de numa sangrenta campanha terem submetido sucessivamente os povos nativos desde Almourol, onde o general estabeleceu a sua base a sua base, e Lisboa, os soldados (povo extremamente supersticioso) julgaram ser este o mítico rio.
Como nenhum se atrevia a cruzá-lo, o general furioso pegou no estandarte da legião e cruzou sozinho o rio a cavalo. Chegado à outra margem, começou a chamar os seus soldados um por um e isto foi quanto bastou para que estes cruzassem o rio com renovada confiança.
E como apontamento de curiosidade, aqui fica uma singela homenagem ao fotógrafo oficial e residente (apesar de dever uns belos meses de renda) do Blog do Katano.
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