Divulgação: Fundão Poético

Do Museu da Poesia recebemos o pedido de divulgação desta iniciativa:


Nuno Miguel Henriques, diseur com 22 anos de experiência a interpretar palavras de poetas portugueses, vai este ano 2009, homenagear da forma mais singela que existe, o poeta Luís Vaz de Camões, interpretando-o para o público.

Uns gostam outros não. Mas Portugal é sem dúvida um país de Poetas e grande Poeta é o Povo, para quem é feito o evento “Fundão Poético”, que conjuga a palavra escrita com a arte de dizer. Reúne textos dos mais conceituados poetas portugueses, da Cova da Beira e concelho de Fundão.

Dos mais eruditos aos mais populares, numa interpretação dinâmica com imagens e sons que ilustram a poesia, que é elaborada de coisas simples como o tecer num tear rústico e antigo das nossas aldeias. E porque as palavras são como as cerejas, a poesia voa no tempo do espectáculo como um sopro fugaz e súbito de uma brisa que sussurra a uma árvore em plena Gardunha, ou como a Barca flutua nas águas gélidas do Zêzere.

“Fundão Poético” não é um recital de poesia, não é um espectáculo de teatro. É um encontro de várias artes de charneira que transformam a literatura e a poesia numa forma de viver, sentir e amar.

“Fundão Poético”, é um espectáculo para todos, ricos, pobres, iletrados, intelectuais, analfabetos, jovens e idosos.

«Fundão Poético» é poesia que se assume numa tela opaca e transparente como a seiva que debota numa lentidão atormentadora e serena, como a flor.

Nuno Miguel Henriques e o Teatro Azul - Companhia Profissional, interpretam este espectáculo de uma forma ora comovente, ora divertida, ora simplesmente poética.

Este espectáculo tem o Patrocínio da Câmara Municipal de Fundão, que viabiliza a concretização de levar a poesia a todos, como as cerejas numa terra que viu nascer Eugénio de Andrade.No dia 10 de Junho, Dia de Camões, a sessão especial será no Auditório da Moagem - Cidade das Artes e Engenho, pelas 21.30 horas, na cidade de Fundão.

Realizam-se igualmente espectáculos especiais no dia 9 de Junho, na vila histórica de Alpedrinha, no Teatro Clube, no dia 11 na Capela da Misericórdia da vila de Soalheira e no dia 13 na Igreja Matriz da Aldeia de Telhado.

As sessões são sempre pelas 21.30 horas e de acesso livre a toda a população.

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