Eu já andava algo de pé atrás desde que, como relatei há algum tempo atrás, a minha Cátia Vanessa me jurou a pés juntos que a floresta que eu tinha à minha frente era na verdade uma bela estrada, de duas vias de circulação, que eu deveria seguir para voltar a Coimbra. A história de que hoje tive conhecimento não veio ajudar nada ao recuperar da minha confiança no aparelho.
Não posso deixar de perguntar: o que iria dizer o GPS caso o carro caísse no precipício? "Por-favor-abrande!"?, "Daqui-a-50-metros-você-chegará-ao-seu-destino!"?
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