
Indo de encontro à recente revisão da política editorial regionalista deste Blog, com consequente alargamento do seu âmbito à bela região do Alto Minho, este post aborda uma temática social particularmente fascinante: a insaciável necessidade humana de obter informação.
Tirado no monte de Santa Luzia, este instantâneo ilustra uma clara situação de procura de informação. O dono do terreno, também com o seu cunho de dissuasão, mostra interesse em saber quem é o energúmeno que lhe está a subtrair cantarias e está disposto a pagar por isso, obtendo a sua própria satisfação e a compensação do investimento provavelmente mais tarde ao reestruturar a estrutura maxilo-facial do prevaricador. A maior falha reside na não actualização do valor das alvíssaras para moeda corrente e, também, na não actualização do número de contacto, embora possamos admitir que o objectivo da mensagem já terá sido alcançado e ela só não foi já apagada porque o proprietário ainda tem as mãos em gelo.
Continuando na nossa linha de actuação que granjeou a este Blog o título não oficial de veículo de serviço público, lançamos aqui o apelo:
Não roubem cantaria ao senhor, katano!!! Raio da mania...!
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