Perdidos no Alentejo - parte II

Continuando a mui nobre missão, aqui ficam mais alguns instantâneos.
Só para dar aqui uma pequena nota, existe uma justificação muito forte para a abstenção do passado domingo: entre um profeta da palavra do Katano, que irradiava magia em todas as praças, e uma Junta de Freguesia com mesas de voto, para decidir o destino da Europa, "esse país lá de longe". o que acham que os nossos queridos alentejanos escolheram, hein?...



Palácio Ducal, antiga residência dos Duques de Bragança, em Vila Viçosa, a sua construção inciou-se em 1501 e terminou já no século XVIII. D. Manuel II, último rei de Portugal, na ausência de descendentes, deixou em testamento todo todo o recheio do Palácio para a Fundação de Bragança. O interior deste monumento possui peças únicas dos últimos reis de Portugal, como quadros pintados por D. Carlos e obras de literatura e livros de Estado que ainda se encontram no escritório real, que ainda hoje se mantém com a disposição original

Fortaleza de Alandroal, mandada construir por D. Dinis, tendo sido concluida em 1298

Aqueduto da Amoreira, em Elvas. A sua construção inicou-se no inicio do séc. XVI mas só terminou em 1620, com sucessivos atrasos, tendo passado por vários reinados.

Aspecto parcial da Fortaleza de Elvas

De seguida, seguem algumas postas sobre o local fantástico e completamente esquecido de Juromenha e sobre a cidade espanhola de Mérida (sobretudo uma perspectiva da cidade com chuva!...), para onde se seguiu a peregrinação.

Comentários